Sobre
Felipe Froeder a.k.a Arcano XV é um artista digital brasileiro. Ele usa pinturas antigas de domínio público, fotografias e bancos de imagens como matéria-prima para a elaboração de seus trabalhos, dando vida a novas narrativas e transformando essas imagens em algo completamente fora de seu contexto original.
Seu interesse temático está principalmente na exploração dos paradoxos e conexões entre o abjeto e o sublime, por meio de conceitos como o horror corporal e os potenciais expressivos da matéria; a imagética de estados inefáveis, estados alterados de consciência e manifestações sobrenaturais; movendo-se entre o humano e o desconhecido, a sátira e o macabro, o gótico e o onírico, o sagrado e o profano, para criar uma estética que flerta com diferentes temas simultaneamente.
Seus trabalhos abordam comumente a vulnerabilidade do corpo, mas também a monstruosidade expressiva de suas formas disformes, em uma metamorfose infernal de membros, olhos, órgãos, objetos e seres sinistros, construindo uma estética que provoca tanto fascínio quanto repulsa, onde o sublime se revela em experiências catárticas de transcendência e terror, enquanto o abjeto expõe a deterioração e a decadência da carne e do espírito.
Seu interesse temático está principalmente na exploração dos paradoxos e conexões entre o abjeto e o sublime, por meio de conceitos como o horror corporal e os potenciais expressivos da matéria; a imagética de estados inefáveis, estados alterados de consciência e manifestações sobrenaturais; movendo-se entre o humano e o desconhecido, a sátira e o macabro, o gótico e o onírico, o sagrado e o profano, para criar uma estética que flerta com diferentes temas simultaneamente.
Seus trabalhos abordam comumente a vulnerabilidade do corpo, mas também a monstruosidade expressiva de suas formas disformes, em uma metamorfose infernal de membros, olhos, órgãos, objetos e seres sinistros, construindo uma estética que provoca tanto fascínio quanto repulsa, onde o sublime se revela em experiências catárticas de transcendência e terror, enquanto o abjeto expõe a deterioração e a decadência da carne e do espírito.
O resultado é uma tensão permanente entre o belo e o grotesco, desafiando o espectador a confrontar seus medos e encontrar beleza no que há de mais sombrio na experiência humana e até mesmo, quem sabe, na de outros mundos...
